sábado, 6 de dezembro de 2008

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No momento em que me apaixonei 

Voz baixa mãos suadas
E difícil abrir a boca e dizer
Amo-te
Há! Não, não é, mas seus olhos.
Atrapalham-me, são grandes e curiosos.
Perco a voz quando eles me vêem
Mas não adianta dizer sem eles estarem
Olhando-me com toda curiosidade, uma carta.
Com as palavras te amo sempre te amarei.
Não palavras não impressionam, ato.
Preciso mesmo e agir em vez de ficar aqui na minha sala
Pensando em quando, onde e como.

terça-feira, 2 de dezembro de 2008

real?


Devaneio

Uma gota de chuva gelada caiu em meu dorso.

Senti um calafrio que me fez voltar a realidade.

Sonhava acordado com ela

E por mais irreal que fosse.

Ela sabia que eu existia.

Ela apenas me olhava

Ela olhava em meus olhos

Ele me guiava como a estrela polar guia um marinheiro

Ele me confortava como fogo esquenta num dia de frio

Poderia ter levado uma manha inteira eu não saberia dizer

Era como se a lua tive-se parado no céu

Para que nesse momento as palavras fossem desnecessárias

E os sentimentos compreendidos

Mas do que uma fantasia foi um desatino

Que migrou do meu coração

Para imaginação do meu pensamento

Movido pela vontade de existir

Mas como a estrela

por mais que eu a siga

Nunca vou tê-la, perto de mim

Como o fogo será indomável

E se extinguira

Não pude acreditar.

Que uma gota de chuva gelada

Pudesse, acabar com aquilo que fora.

O melhor dos devaneios.

O que tem nesse blog?



 O motivo do meu blog e escutar criticas , e elogios sobre o que eu escrevo
e claro discutir assuntos