sábado, 6 de dezembro de 2008

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No momento em que me apaixonei 

Voz baixa mãos suadas
E difícil abrir a boca e dizer
Amo-te
Há! Não, não é, mas seus olhos.
Atrapalham-me, são grandes e curiosos.
Perco a voz quando eles me vêem
Mas não adianta dizer sem eles estarem
Olhando-me com toda curiosidade, uma carta.
Com as palavras te amo sempre te amarei.
Não palavras não impressionam, ato.
Preciso mesmo e agir em vez de ficar aqui na minha sala
Pensando em quando, onde e como.

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