sábado, 14 de julho de 2012

Memória, piscina das lembranças



Janelas se abrem
A musica toca
Melodia vertiginosa
Músculos se cansam e se deitam
A musica para

E lá esta você,
Depois de tanto tempo
Na minha memória

Quem dera
Fosse dono de um ponto de ônibus
E não de minha memória
Assim você podia partir
Sem nada pra dizer
Quem me dera



Um comentário:

Luma Espíndola disse...

Que lindo esse poema!
Que lindo ver sensibilidade no mundo!...