Regurgita essa fome de esperança,
Pois em teu peito, não moro mais
Suspenda seu corpo e ande
Ande, caminhe, corra e espero que morra
Morra de vaidade, de vontade,
Mas que morra bem longe da realidade
Em silencio, em sua fossa de verdade
Que junte, que parta, sua mala aqui, não desfaça
Que roube em
silencio, seu sentimento,
Nutra tua despedida com mais mentira
Desfaça-me de tua raiva
Porem não se esqueça
Foi a primeira a mentir na mesa
Não me culpe, nem se desculpe
Nem espere pela sobremesa
Se vá antes que esclareça
Tudo que tive à mesa
Veneno de sobremesa
E não deixe pegadas
Jamais quero encontrá-la
Parta amarga como foi deixada
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